terça-feira, 29 de dezembro de 2020

SEGURO DPVAT NÃO TERÁ COBRANÇA DE TAXA EM 2021

 

29/12/2020 23:19 em noticias
SEGURO DPVAT NÃO TERÁ COBRANÇA DE TAXA EM 2021
O Conselho Nacional de Seguros Privados decidiu, nesta terça-feira, zerar a cobrança do Dpvat em 2021, como forma de compensar pelo preço cobrado a mais nos anos anteriores.
O Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre, mais conhecido como Dpvat, oferece coberturas por morte e invalidez no trânsito. A Seguradora Líder, que até então era responsável por ele, é investigada por mau uso de recursos públicos, porém afirma que os valores excedentes são privados.
Atualmente, o valor do Dpvat varia de R$ 5 a R$ 12, de acordo com o tipo de veículo. Essa cobrança não irá existir em 2021.
Em reunião extraordinária realizada nesta terça, o Conselho deliberou pelo "prêmio zero" para o Dpvat em 2021 e autorizou a contratação de novo operador pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) em caráter emergencial e temporário.
Mais cedo, a coluna divulgou que por decisão do Tribunal de Contas da União, a Líder Seguradora tem que continuar funcionando, ainda que em caráter excepcional, para gerir o seguro e não prejudicar o serviço prestado aos assegurados.
A Superintendência de Seguros Privados e o governo, por meio do Ministério da Economia, vem em conversas avançadas tratando de alternativas para que o trabalho da Líder seja substituído pelo o de um ente público.
"A Susep está envidando os melhores esforços para viabilizar a contratação de pessoa jurídica, já na primeira semana de janeiro de 2021, com capacidade técnica e operacional para assumir o DPVAT, garantindo as indenizações previstas em lei para a população brasileira", afirma a superintendência em comunicado desta terça.
 
Via: CNN Brasil             </div>
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segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

COVID-19: Santa Maria registra mais cinco mortes

 

28/12/2020 21:12 em noticias
 
A Prefeitura de Santa Maria confirma cinco óbitos em decorrência do novo coronavírus no Município. Com isso, o registro chega a 146 mortes de moradores de Santa Maria. Seguem as informações:
- Homem, 81 anos, com registro de doença cardiovascular crônica. Em 13 de dezembro, deu entrada no Hospital de Caridade Astrogildo de Azevedo. No dia seguinte, teve o diagnóstico positivo para a Covid-19. Em 18 de dezembro, o paciente foi transferido para a UTI do hospital. O óbito aconteceu neste domingo (27).
- Homem, 63 anos, com registro de doença cardiovascular crônica. Em 23 de dezembro, deu entrada no Hospital de Caridade Astrogildo de Azevedo já tendo o diagnóstico positivo para a Covid-19. Em 26 de dezembro, o paciente foi transferido para a UTI do hospital. O óbito aconteceu neste domingo.
- Homem, 81 anos, com registro de doença neurológica crônica. Em 16 de dezembro, deu entrada no Hospital de Caridade Astrogildo de Azevedo já tendo o diagnóstico positivo para a Covid-19. O óbito aconteceu neste domingo.
- Homem, 69 anos, com registro de doença cardiovascular crônica. Em 16 de dezembro, teve o diagnóstico positivo para a Covid-19. No mesmo dia, deu entrada no Hospital de Caridade Astrogildo de Azevedo. Três dias depois, o paciente foi transferido para a UTI do hospital. O óbito aconteceu neste domingo.
- Mulher, 94 anos, com registro de doença renal crônica e doença neurológica crônica. Em 8 de dezembro, deu entrada no Hospital Regional. No dia seguinte, teve o diagnóstico positivo para a Covid-19. O óbito aconteceu em 25 de dezembro.
Os casos serão incluídos no Boletim Epidemiológico a ser atualizado nesta segunda-feira (28). fonte

Sobrevivente da tragédia na Boate Kiss morre afogado

 

28/12/2020 18:13 em noticias

O corpo de Edison Piccin, 29 anos, foi encontrado nesta segunda-feira de manhã nas águas do rio Jacui, na divisa entre os municípios de Pinhal Grande e Dona Francisca. Edison desapareceu nas águas quando estava com a namorada em um caiaque. Ténico em Agronomia, ele era um dos sobreviventes da tragédia da Boate Kiss, quando morreram 242 pessoas no dia 27 de janeiro de 2013. A vitima, a namorada e os amigos estavam acampados em um camping.Segundo populares, eles brincavam no rio neste domingo quando Edison caiu nas águas e não retornou a superfície. Mergulhadores do Corpo de Bombeiros fizeram buscas no local até ao anoitecer de domingo. Nesta segunda-feira, populares encontraram o corpo próximo do local onde Edson estava com a namorada e os amigos. fonte https://www.rsagora.com.br/

domingo, 27 de dezembro de 2020

MUITA ÁGUA MUITA CHUVA EM SANTA CATARINA Intensas precipitações atingem localidades do Leste catarinense com alagamentos e inundações

 

27/12/2020 19:41 em noticias

Muita chuva é registrada em Santa Catarina desde o começo deste domingo (27) em diversas localidades do Leste catarinense. A chuva provocou alagamentos em Porto Belo, Balneário Camboriú, Bombas e outras localidades. Fortes áreas de instabilidade se formaram com o fluxo de umidade vindo do oceano encontrando ar mais quente vindo do Oeste.As precipitações são por vezes torrenciais, trazendo elevados volumes de chuva em curto período, o que favorece alagamentos e inundações repentinas. Os acumulados de chuva em 24h até o meio da tarde deste domingo chegavam a 152 mm em Bombinhas (Bombas), 112 mm em Florianópolis (Rio Vermelho), 100 mm em Porto Belo, 84 mm em Itajaí, e 81 mm em Camboriú.

A MetSul Meteorologia havia antecipado o risco de chuva forte no Leste catarinense neste fim de semana e adverte que devem ser esperados novos episódios de precipitação intensa na região. O risco de chuva localmente excessiva a volumosa segue no restante deste domingo e prossegue ainda na segunda-feira. Estas novas ocorrências, que em alguns pontos podem resultar até em volumes extremos de chuva, devem provocar mais alagamentos e inundações. Há uma especial preocupação com a possibilidade de quedas de barreiras e deslizamentos de terra.

O mapa acima do modelo WRF, disponível ao assinante na seção de mapas, mostra a chuva acumulada projetada em 72 horas até 21h de terça. Observa-se a tendência de elevados volumes de chuva localizados no Leste de Santa Catarina e também no Leste do Paraná, além do Sul e do Leste de São Paulo.

Assim, o risco de chover intensamente neste começo de semana não só vale para Florianópolis como também se aplica a Curitiba, e outros pontos do Leste paranaense, assim como a cidade de São Paulo e outras localidades do Sul e do Leste paulista, o que inclui o litoral de São Paulo. fonte https://metsul.com/

REPASSANDO Olá! PRECISO escrever algo... Nosso primo e amigo Dr. MIGUEL LUCIO, aqui de Santa Maria chegou com sinais e sintomas mais avançados de Covid no Hospital. Tudo foi feito, e nada respondeu! Foi a óbito!

 REPASSANDO Olá! PRECISO escrever algo... Nosso primo e amigo Dr. MIGUEL LUCIO, aqui de Santa Maria chegou com sinais e sintomas mais avançados de Covid no Hospital. Tudo foi feito, e nada respondeu! Foi a óbito!

Ele, médico extremamente responsável, pai de família exemplar, segundo seus colegas de pediatria, sempre disposto a atender e ajudar...
Deve ter sentido alguns sintomas até confirmar... mas o covid veio de maneira destrutiva, e o levou... Grande perda!
Tenho convicção de que nada é por acaso... talvez sua missão tenha sido concluída aqui no plano terrestre...Penso que a Suprema Inteligência do Universo, estará no comando desta passagem da vida física para espiritual. E tudo será equacionado! E ele será bem recebido! E a família será devidamente abençoada... forças extras surgirão!
Aos meus queridos familiares, tenho a dizer que a vida continua, nesta e em outras dimensões... e talvez um dia, pela nossa ligação vibracional, nos encontraremos novamente!
Vá com Deus meu querido amigo e primo Miguel!
fonte Paulo Lauda

sábado, 26 de dezembro de 2020

ENCONTRADO HEITOR.

 

27/12/2020 00:29 em noticias

 ENCONTRADO

Com muita emoção venho trazer essa informação, através de milhares de compartilhamentos o Heitor foi encontrado COM VIDA, andando em um aterro sanitário...
Está com escoriações pois andou por mata, mas incrivelmente com dois aninhos sobreviveu, alguns podem chamar de sorte, eu chamo de providência de Deus!
Ajudem avisar a todos, volto em instantes com maiores informações.
 

O ano de 2020 deverá terminar com calor e chuva no Rio Grande do Sul. É o que prevê o Boletim Integrado Agrometeorológico nº 23/2020, divulgado pela Secretaria de Agricultura,

 

26/12/2020 22:50 em noticias
 
O ano de 2020 deverá terminar com calor e chuva no Rio Grande do Sul. É o que prevê o Boletim Integrado Agrometeorológico nº 23/2020, divulgado pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (SEAPDR), em parceria com a Emater-RS e Irga.
Neste sábado (26), o predomínio do ar quente e úmido manterá o calor, com possibilidade de pancadas isoladas de chuva, típicas de verão, no decorrer da tarde. No domingo (27), a condição não muda, e as temperaturas permanecerão elevadas, com maior variação de nuvens a partir da tarde e possibilidade de chuvas isoladas no Litoral Norte e no Extremo Sul do Estado.
Na segunda-feira (28), o calor seguirá predominando, com temperaturas acima de 35°C na maioria das regiões, mas a partir da tarde a aproximação de uma área de baixa pressão deverá provocar pancadas de chuva na Fronteira Oeste e Campanha, com chance de temporais isolados.
Na terça (29) e quarta-feira (30), a atuação da área de baixa pressão e o deslocamento de uma frente fria provocarão chuva em todo o Rio Grande do Sul, com possibilidade de temporais isolados, com rajadas de vento e eventual queda de granizo. Os volumes esperados deverão ser inferiores a 20 milímetros na maioria dos municípios da Metade Sul.
No restante do Estado os totais deverão oscilar entre 20 e 40 milímetros, mas poderão superar 50 milímetros em algumas localidades do Alto Uruguai e dos Campos de Cima da Serra.
Foto: Fernando Dias/SEAPDR

Linhagens, cepas e mutações do coronavírus: o que são e quando devemos nos preocupar

 

26/12/2020 15:17 em noticias

Nesta semana, viraram notícias variantes encontradas no Reino Unido e no Rio de Janeiro. Entenda como são formadas essas diferentes linhagens e que riscos apresentam para o avanço da Covid-19 e o sucesso das vacinas.Em janeiro de 2020, pesquisadores chineses revelaram ao mundo o primeiro genoma de um vírus que começava a infectar humanos e estava até então restrito ao país asiático, o SARS-CoV-2.Quase um ano depois, após adoecer mais de 78 milhões de pessoas em todo o planeta, milhões de genomas deste coronavírus já foram compartilhados por cientistas na plataforma colaborativa online Gisaid. E, como já era esperado, esses novos "documentos de identidade" genética mostram que o coronavírus não é exatamente o mesmo apresentado pela primeira vez em janeiro de 2020 — ele passou por mutações, alterações frequentemente acidentais no material genético do vírus.Genomas com mutações semelhantes formam "variantes", "cepas" ou "linhagens" do vírus — que, apesar de abrigar essas diferenças internas, continua sendo o SARS-CoV-2, segundo explicaram pesquisadores entrevistados pela BBC News Brasil.Uma destas linhagens, identificada como B.1.1.7, fez 40 países fecharem, nesta semana, suas fronteiras com o Reino Unido. Pesquisadores e governantes britânicos alertaram que a variante se tornou predominante em boa parte do território, incluindo Londres, sofrendo mais de dez mutações que podem ter facilitado sua transmissão. Essa cepa também já foi encontrada na Austrália, Dinamarca, Itália, Islândia e Holanda, entre outros.Já no Brasil, uma nova linhagem, caracterizada por até cinco mutações, foi identificada pela primeira vez em amostras do Estado do Rio de Janeiro e apresentada por pesquisadores na terça-feira (22/12). Segundo a equipe, a cepa derivou de outra variante que circulava no país, a B.1.1.28, originada na Europa.

Os dois casos dispararam o alarme de que tais mutações possam dar mais poderes ao SARS-CoV-2 — por exemplo, favorecendo sua capacidade de transmissão ou a gravidade da infecção. Entretanto, segundo pesquisadores, até aqui não há evidências suficientes de que este cenário preocupante esteja acontecendo e nem que novas linhagens coloquem em risco a efetividade das vacinas contra a Covid-19."Não precisa entrar em pânico. Em plena pandemia, com muita gente e vírus circulando, é natural que ele vá mutando. Ele está tentando escapar do sistema imunológico do hospedeiro, é normal", resume Ana Tereza Ribeiro de Vasconcelos, à frente da pesquisa com genomas do Rio e coordenadora do Laboratório de Bioinformática do Laboratório Nacional de Computação Científica (LNCC)."O que estamos fazendo é uma vigilância genômica para ver como o vírus está evoluindo no Brasil. Isto é importante para acompanhar se terá alguma mutação que possa conferir a ele alguma característica de infecciosidade maior, de transmissibilidade", afirma Vasconcelos, acrescentando que na linhagem identificada no Rio de Janeiro, não há indícios que o vírus tenha tido esta periculosidade aumentada."Já na Inglaterra, ainda são necessários mais dados para comprovar que aquela linhagem (a B.1.1.7) é mais infecciosa, por exemplo associando as mutações a informações de pacientes que ficaram mais graves ou doentes por mais tempo."

A pesquisadora, doutora em ciências biológicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), reconhece porém que, "se o vírus ficar mais perigoso, será através de mutações"."Por isso, é importante monitorá-las", diz Vasconcelos.

 

"Tem alterações em algumas partes do genoma que não acontece nada. Mas se ocorre em um local chave que afeta a ligação (do patógeno) com o sistema imune, aí é preocupante."

14 mutações em variante do Reino Unido

 

Apesar de instituições como a Organização Mundial da Saúde (OMS) apontarem que ainda é cedo para tirar conclusões sobre a variante que ganhou destaque no Reino Unido, estudos preliminares apontaram para um número incomum de mutações, 14, algumas delas possivelmente afetando o gene que codifica a proteína spike — espécie de chave que o coronavírus usa para acessar as células humanas.

Entretanto, apenas as mutações não são suficientes para indicar maior ameaça do vírus, lembra Paola Cristina Resende, pesquisadora do Laboratório de Vírus Respiratórios e do Sarampo do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz)."Mesmo que os vírus apresentem mutações e/ou sejam de diferentes linhagens, isso não significa que fenotipicamente sejam diferentes. Ou seja, não significa que eles apresentem características diferentes", explica a pesquisadora, doutora em biologia molecular e celular."A caracterização de linhagem é muito refinada, foi adotada no início da pandemia para caracterizar vírus com certos grupos de mutações que estão circulando ao redor do mundo. Isso é mais para uma caracterização epidemiológica, para entender a dispersão do vírus."

"Análises complementares devem acompanhar as análises genômicas para ratificar hipóteses em testes como: maior dispersão viral; maior gravidade da doença; resistência antiviral, entre outros", completa.

E as vacinas?

 

Se o coronavírus passa por alterações significativas no genoma, é de se imaginar que as vacinas estudadas ou atualmente já aplicadas pelo mundo talvez não funcionem nestas novas configurações.

Por enquanto, porém, pesquisadores afastam esse cenário alarmante porque as principais vacinas treinam o sistema imunológico para atacar diferentes partes do vírus — atingindo um alvo maior do que partes pontuais que possam ter passado por mutações.

Além disso, lembra Ana Tereza Ribeiro de Vasconcelos, o conhecimento sobre outros coronavírus mostra que eles mutam muito menos do que os vírus da gripe — para a qual é preciso fazer fórmulas diferentes de vacina a cada ano, tamanha alteração. Entretanto, falando à BBC News na Inglaterra, o professor Ravi Gupta, da Universidade de Cambridge, demonstrou preocupação com as mutações que o coronavírus já apresentou — como na linhagem B.1.1.7.

 

"Se o caminho para acréscimo de mais mutações é aberto, começa a ficar preocupante", afirmou Gupta.

 

"Este vírus está potencialmente em um caminho de fuga da vacina. Ele deu os primeiros passos nesse sentido."

Como acontecem as mutações

 

Pode não parecer, mas as mutações que às vezes podem favorecer um organismo invasor não acontecem "propositalmente" — e sim por acaso.

Na maior parte das vezes, erros no processo de cópia do material genético levam a alterações, mas em menor escala, a radiação e elementos químicos (como o alcatrão na fumaça do cigarro) também podem fazê-lo.

Como em todo processo evolutivo, vantagens biológicas se destacam no processo de seleção natural e são reproduzidas. É o que pode acontecer com alguma característica benéfica advinda de alguma mutação.

Mas nem sempre estas alterações levam a vantagens, explica o virologista Rômulo Neris.

 

"Quando infecta uma célula, o vírus tem que se multiplicar. E para fazer isso, a célula lê o genoma do vírus, que é onde estão as instruções de como fazer mais vírus. A mutação acontece no momento em que o genoma é copiado", explica o pesquisador, doutorando na UFRJ."Na maioria das vezes, a mutação simplesmente não faz nada, não causa nenhuma alteração significativa no vírus. Em outras, ela pode ser ruim para o vírus — quando isso acontece, a mutação não é passada adiante, porque o vírus simplesmente não consegue se proliferar."

"Em último caso, partículas oriundas das mutações podem adquirir alguma função nova ou modificar alguma função que já existia. Algumas dessas mutações podem por exemplo dar mais afinidade de elementos do vírus a proteínas celulares — o que potencialmente aumenta as chances de transmissão. Outros tipos de mutação podem dar o vírus a capacidade de evadir da resposta imune.""O acúmulo dessas mutações pode até, em última instância, caracterizar um novo organismo — como é o caso do novo coronavírus. Em algum momento, um outro vírus precursor, que até agora parece ser um vírus de morcegos, sofreu adaptações suficientes no genoma para que passasse a infectar com sucesso humanos." fonte https://g1.globo.com/

sexta-feira, 25 de dezembro de 2020

CICLONE OQUIRA PODE SE FORMAR NA COSTA DO SUL DO BRASIL


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25/12/2020 23:27 em Música

O Centro de Hidrografia (CHM) da Marinha do Brasil emitiu comunicado na noite testa sexta-feira (25) advertindo para a possibilidades de formação de um ciclone atípico, de natureza subtropical, no Oceano Atlântico, na altura do litoral do Sul do Brasil.

De acordo com o comunicado da Marinha brasileira, “existem condições atmosféricas favoráveis à formação de um ciclone subtropical no Oceano Atlântico, a partir da noite do dia 26 de dezembro, sobre a área marítima Sul oceânica, em alto mar, a 450 milhas náuticas (833 quilômetros) do litoral de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul, sem previsão de impacto sobre a região costeira”.

A previsão da Marinha é que a atuação do sistema meteorológico possa causar ventos ciclônicos sustentados sobre o mar de até 47 nós (aproximadamente 88 km/h) com rajadas mais fortes e ondas de até quatro metros, na área oceânica entre as noites dos dias 26 e 27.

O último ciclone subtropical registrado na costa Brasileira foi Mani, no final do mês de outubro, nos litorais do Rio de Janeiro e do Espírito Santo. Foi o segundo ciclone do tipo subtropical na costa do Brasil neste ano. Se este terceiro se formar no mar, na altura do litoral do Sul do Brasil neste fim de semana receberá o nome Oquira. A Marinha do Brasil possui uma lista de nomes previamente estabelecida com nomes indígenas para designar os ciclone anômalos, subtropicais ou tropicais, no litoral brasileiro. fonte https://metsul.com/

Cai número de regiões classificadas em bandeira vermelha no mapa preliminar do distanciamento controlado

 

25/12/2020 20:11 em noticias

O mapa preliminar da última semana de 2020 no Rio Grande do Sul tem um número menor de regiões consideradas com risco epidemiológico alto para o coronavírus em relação ao que está em vigor. Das 21 regiões, 15 receberam bandeira vermelha e outras seis receberam a cor laranja — na classificação anterior, a proporção era de 20 para uma. 

As seis regiões que apresentam risco médio são as de Guaíba, Taquara, Novo Hamburgo, Cruz Alta, Pelotas e Bagé. Chama a atenção que as duas últimas receberam bandeira preta, que corresponde ao alerta máximo, no mapa definitivo do último dia 14. 

Mesmo assim, a população que estará sob medidas mais restritivas ainda corresponde a 76,5% em 414 municípios gaúchos. Segundo o governo, as novas hospitalizações de pacientes com confirmação para covid-19 caíram 14%, e o número de internados em leitos clínicos para a doença reduziu 6%. As UTIs, no entanto, apresentaram aumento de 5% no número de internados com diagnóstico positivo. 

Considerando o total de pacientes internados por coronavírus e por outras causas, houve estabilidade no número de leitos de UTI ocupados, assim como na semana anterior. A abertura de novos leitos nos últimos dias ajudou a manter a proporção de leitos livres no Estado.

A maior parte das regiões já aderiu ao sistema de cogestão regional, o que significa que podem adotar protocolos próprios, desde que não sejam mais flexíveis do que a cor da bandeira anterior. As únicas áreas que não apresentaram o plano e devem, obrigatoriamente, seguir as regras do Estado são a de Uruguaiana e de Guaíba. Como o mapa preliminar foi divulgado mais tarde por conta do feriado de Natal, municípios e associações que desejarem entrar com pedido de recurso têm uma hora a mais para fazê-lo, até as 7h de domingo (27). O mapa definitivo será divulgado na próxima segunda-feira (28), e valerá de terça (29) até segunda (4). Esta definição vai determinar, portanto, qual será o nível de risco de cada região durante o Réveillon. fonte https://gauchazh.clicrbs.com.br/

Marília Mendonça: conheça história de um dos maiores nomes do sertanejo

  07/11/2021 18:49 em Música Entre bares, restaurantes e festas, uma frase era sempre recorrente: “toca uma música da  Marília Mendonça , qu...