terça-feira, 22 de setembro de 2020

O Início da Primavera 2020 acontece às 10h31 do dia 22 de setembro de 2020.


 O Início da Primavera 2020 acontece às 10h31 do dia 22 de setembro de 2020.

A primavera começa sempre no dia 22 ou 23 de setembro - quando termina o inverno - e acaba em 21 ou 22 de dezembro, dando lugar ao verão.

Características da Primavera

No Hemisfério Sul, onde está localizado o Brasil, a primavera é caracterizada pelo desabrochar das flores, chuvas e pelo aquecimento da temperatura.

Nesta estação, o clima é mais ameno, ou seja, não tão quente quanto no verão, e nem muito frio como no inverno.

Essa época é muito apreciada por boa parte das pessoas, pois a natureza fica mais colorida com flores de variados tipos. Por conta disso, é um período conhecido também como "estação das flores".

Equinócio da Primavera

O equinócio da primavera marca o momento exato do início da estação.

O equinócio é um fenômeno astronômico onde o Sol atinge com maior intensidade as regiões próximas à linha do Equador. Nessa altura do ano, o dia tem a mesma duração no hemisfério Norte e no hemisfério Sul.

O fim da primavera é marcado por outro evento astronômico: o solstício de verão. Este é o período em que o hemisfério Sul está inclinado cerca de 23,5º na direção do Sol.

domingo, 13 de setembro de 2020

Vacina aprovada em janeiro ainda é algo incerto, diz coordenador da Conep

O coordenador da Conep, Jorge Venancio (12.set.2020) A retomada dos testes da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford, suspensos após uma reação adversa em um dos voluntários, está aprovada no Brasil, onde 4,6 mil voluntários já receberam o imunizante. O coordenador da Comissão Nacional de Ética e Pesquisa (Conep), Jorge Venancio, explicou à CNN na tarde deste sábado (12) que ainda é incerto o prazo de aprovação da vacina.

"Não acredito em uma perda de tempo substancial, mas se a vacina estará pronta realmente em janeiro ou não, é uma coisa ainda muito incerta. Depende muito dos resultados e do tempo para registrar a vacina", continua. 

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No entanto, a paralisação não deve ocasionar em grandes atrasos. Segundo o médico, a interrupção aconteceu apenas na inclusão de novas pessoas e na segunda dose para os pacientes que já haviam tomado a primeira.

"Nós recebemos o parecer do comitê independente de segurança e a conclusão unânime que tivemos é que era possível recomeçar a pesquisa imediatamente. A situação da pandemia é grave e precisamos ter a vacina o mais rápido possível", disse. 

De acordo com Venancio, a Fiocruz fala em começar a produção da vacina em abril, mas há ainda várias etapas a serem passadas.

"Primeiro é necessário concluir a pesquisa. Depois, a Anvisa fala em cerca de 60 dias para aprovar a vacina ainda tem um tempo para fabricar. Por último, tem a distribuição no país todo. Existem várias etapas a serem cumpridas, é difícil ter uma previsão", diz Venancio. Assista à íntegra acima.

Qual a diferença entre a propagação assintomática e pré-sintomática?

 Teste da COVID-19 

Teste da COVID-19

Foto: Diy13/Shutterstock

O novo coronavírus é singular por muitas razões, tornando sua propagação imprevisível e difícil de controlar.

Uma de suas características é a facilidade com que as pessoas podem ser infectadas por alguém sem sintomas, ou seja, pessoas assintomáticas. Mas há uma diferença entre a contaminação assintomática e a contaminação pré-sintomática.

A disseminação assintomática é a transmissão do vírus por aqueles que não apresentam sintomas e nunca terão sintomas desde a sua infecção. Mas esses portadores infectados ainda poderiam transmitir a doença.

Já a disseminação pré-sintomática é a transmissão do vírus por pessoas que, a princípio, não parecem ou não se sentem doentes, mas que acabam tendo sintomas mais tarde. Como posso saber se alguém é pré-sintomático ou assintomático?

Não pode. Ambos os tipos de portadores parecem saudáveis, embora portadores pré-sintomáticos apresentem sintomas mais tarde.

Estudos sugerem que a disseminação pré-sintomática é mais comum que a disseminação assintomática.

"O rastreamento detalhado de contatos de Taiwan, bem como a primeira rede de transmissão européia na Alemanha, sugeriram que os assintomáticos raramente transmitem o vírus", disse Babak Javid, pesquisador principal da Escola de Medicina da Universidade Tsinghua, em Pequim, e consultor de doenças infecciosas nos hospitais da Universidade de Cambridge.

"No entanto, esses (e muitos outros) estudos descobriram que a transmissão daqueles com poucos sintomas (paucisintomáticos) podem ocorrer e, em particular, no estudo alemão, eles Como é possível espalhar o novo coronavírus sem sintomas?

"Quando você fala, pode cuspir um pouco", disse Anne Rimoin, professora de epidemiologia na Escola de Saúde Pública da UCLA.

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"Você vai esfregar o nariz. Você tocará sua boca. Você vai esfregar os olhos. E então, você tocará outras superfícies e espalhará o vírus se estiver infectado.”

Quantas pessoas estão infectadas por alguém sem sintomas?

O Centro dos EUA para Controle e Prevenção de Doenças (CDC) estima que 40% da transmissão da Covid-19 ocorre antes que as pessoas se sintam doentes.

Em um estudo, cerca de 4 em cada 5 pessoas com o novo coronavírus confirmado na China, provavelmente foram infectadas por aqueles que não sabiam que estavam com a Covid-19, de acordo com uma pesquisa publicada na revista Science.

"Essas descobertas explicam a rápida disseminação geográfica do novo coronavírus e indicam que a contenção desse vírus será particularmente difícil", escreveram os pesquisadores.

Muitas pessoas com o novo coronavírus não têm idéia de que o têm, seja por serem assintomáticas, pré-sintomáticas ou paucissintomáticas (que apresentam sintomas extremamente leves).

O CDC disse que quase metade das 712 pessoas com a Covid-19 que estavam no navio Diamond Princess não apresentaram sintomas quando testaram positivo.

E um estudo na Islândia mostrou que 50% das pessoas que testaram positivo não apresentaram sintomas no momento do teste. Como tantas pessoas podem ter ou espalhar o novo coronavírus sem sintomas (ainda)?

O novo coronavírus tem um longo período de incubação, o tempo entre o momento em que alguém é infectado e o início do aparecimento de sintomas (se houver).

A gripe também pode ser transmitida sem sintomas, mas o tempo de incubação é muito menor, geralmente de um a quatro dias, e os sintomas geralmente aparecem dentro de dois dias após a infecção, de acordo com o CDC.

Com a Covid-19, o período de incubação é de três a 14 dias, e os sintomas geralmente aparecem "dentro de quatro a cinco dias após a exposição", de acordo com a Harvard Medical School.

"Sabemos que uma pessoa com a Covid-19 pode ser contagiosa 48 a 72 horas antes de começar a sentir sintomas", escreveram os especialistas de Harvard. "Pesquisas emergentes sugerem que as pessoas podem ter maior probabilidade de transmitir o vírus a outras pessoas nas 48 horas antes de começarem a sentir os sintomas".

Os pré-sintomáticos são mais contagiosos antes ou depois dos sintomas?

"As pessoas tendem a ser as mais contagiosas antes de desenvolverem sintomas, se desenvolverem sintomas", disse Sanjay Gupta, correspondente médico chefe da CNN.

"Eles chamam isso de período pré-sintomático. Portanto, as pessoas tendem a ter mais vírus nesta fase, aparentemente no nariz e na boca. Isso é, antes mesmo de você ficar doente. E eles podem estar transmitindo esse vírus para o meio ambiente". Se não consigo saber quem é pré-sintomático ou assintomático, como me protejo?

Usar máscaras e manter distância física de outras pessoas "pode ajudar a reduzir o risco de alguém infectado, mas ainda não contagioso, poder inconscientemente infectar outras pessoas", afirmou a equipe de Harvard.

Jacqueline Howard, da CNN, e Michael Nedelman contribuíram para esta reportagem.

(Texto traduzido, clique aqui para ler o original em espanhol).

sábado, 12 de setembro de 2020

Anvisa aprova retomada de testes da vacina de Oxford para Covid-19 Agência diz que 'continuará acompanhando todos os eventos adversos observados durante o estudo'. Protocolo tinha sido interrompido na terça, após reações em voluntária fora do Brasil.

 A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou, neste sábado (12), a retomada dos testes no Brasil da chamada "vacina de Oxford" contra a Covid-19.

A agência tomou a decisão após receber informações oficiais da empresa AstraZeneca, responsável pelo desenvolvimento da vacina em conjunto com a Universidade de Oxford, no Reino Unido. Neste sábado, os ensaios clínicos para a vacina foram retomados no Reino Unido. Até o fim da manhã, no entanto, a Anvisa ainda aguardava os dados oficiais do governo britânico e do laboratório. A análise foi iniciada e concluída nesta tarde.

"Após avaliar os dados do evento adverso, sua causalidade e o conjunto de dados de segurança gerados no estudo, a Anvisa concluiu que a relação benefício/risco se mantém favorável e, por isso, o estudo poderá ser retomado", diz a agência reguladora. No comunicado, a Anvisa diz que "continuará acompanhando todos os eventos adversos observados durante o estudo e, caso seja identificada qualquer situação grave com voluntários brasileiros, irá tomar as medidas cabíveis para garantir a segurança dos participantes".Em nota, a AstraZeneca informou que os testes no Brasil serão retomados na próxima segunda (14).

"A AstraZeneca está comprometida com a segurança dos participantes do estudo e os mais altos padrões de ética e boas práticas em estudos clínicos. A empresa continuará a trabalhar com as autoridades de saúde em todo o mundo e orientará quando outros testes clínicos poderão ser retomados para fornecer a vacina de forma ampla, equitativa e sem lucro durante esta pandemia", diz o laboratório.

>> leia a íntegra das notas no fim desta reportagem

Ministério da Saúde emitiu nota sobre a retomada dos testes em "todos os países participantes" – mas não confirmou a data informada pelo laboratório.

"Cabe destacar que a prioridade da Pasta é a segurança de todos os voluntários envolvidos nos testes, que tem como base o padrão internacional de Boas Práticas Clínicas - seguido com rigor pelo Brasil", diz o ministério.

"O Ministério da Saúde reitera ainda que além da vacina da AstraZeneca também acompanha mais de 200 estudos em andamento. O objetivo é encontrar uma solução efetiva e segura para a cura e prevenção da Covid-19. Não serão economizados esforços para disponibilizar aos brasileiros, tão cedo quanto possível, uma vacina eficiente - em quantidade e qualidade para atender a população."

Suspensão temporária

Na terça-feira (8), os testes da vacina foram suspensos temporariamente depois que uma voluntária apresentou reação adversa.

Não foram divulgados detalhes do caso por razões de confidencialidade dos participantes, mas o jornal "The New York Times" informou que a paciente teve mielite transversa – uma síndrome inflamatória que afeta a medula espinhal.

No Brasil, não houve relato de eventos adversos graves, segundo a Anvisa. No país, a pesquisa é coordenada pela Universidade Federal de São Paulo, através do Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais (Crie/Unifesp).A suspensão dos ensaios clínicos é um procedimento padrão que acontece sempre que surge uma doença não explicada em um dos participantes.

"Em grandes ensaios como este, é esperado que alguns participantes não passem bem e todos os casos têm de ser cuidadosamente analisados para garantir uma avaliação cuidadosa da segurança", explicou em nota a Unifesp.

O Ministério da Saúde brasileiro afirmou neste sábado que, além da vacina da AstraZeneca, também acompanha mais de 200 estudos em andamento.

"Não serão economizados esforços para disponibilizar aos brasileiros, tão cedo quanto possível, uma vacina eficiente - em quantidade e qualidade para atender a população", afirmou em nota. Além da candidata da Universidade de Oxford com a farmacêutica britânica AstraZeneca, mais oito vacinas estão na terceira e última fase de testes em humanos, a última antes da liberação.

  • Janssen Pharmaceutical Companies (EUA)
  • Moderna/Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas (EUA)
  • BioNTech/Fosun Pharma/Pfizer (Alemanha e EUA)
  • Sinovac (China)
  • Instituto de Produtos Biológicos de Wuhan/Sinopharm (China)
  • Instituto de Produtos Biológicos de Pequim/Sinopharm (China)
  • CanSino Biological Inc./Instituto de Biotecnologia de Pequim (China)
  • Instituto de Pesquisa Gamaleya (Rússia)

Íntegra

Leia, abaixo, a íntegra da notas divulgadas pelo Ministério da Saúde, pela Anvisa e pela AstraZeneca: 

  • Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde informa que os ensaios clínicos com a vacina ChAdOx-1 nCoV-19, desenvolvida pela Universidade de Oxford com o laboratório AstraZeneca, serão retomados em todos os países participantes. A decisão foi informada ao Brasil na manhã deste sábado (12).

Cabe destacar que a prioridade da Pasta é a segurança de todos os voluntários envolvidos nos testes, que tem como base o padrão internacional de Boas Práticas Clínicas - seguido com rigor pelo Brasil.

O Ministério da Saúde reitera ainda que além da vacina da AstraZeneca também acompanha mais de 200 estudos em andamento. O objetivo é encontrar uma solução efetiva e segura para a cura e prevenção da Covid-19. Não serão economizados esforços para disponibilizar aos brasileiros, tão cedo quanto possível, uma vacina eficiente - em quantidade e qualidade para atender a população.

    • Anvisa

    Especialistas da Anvisa se reuniram na tarde desse sábado (12/9) para avaliar a retomada do estudo clínico da vacina de Oxford. A avaliação realizada considerou informações recebidas da agência reguladora britânica (MHRA), do Comitê Independente de Segurança do estudo clínico e da empresa patrocinadora do estudo, a AstraZeneca.

    Após avaliar os dados do evento adverso, sua causalidade e o conjunto de dados de segurança gerados no estudo, a Anvisa concluiu que a relação benefício/risco se mantém favorável e, por isso, o estudo poderá ser retomado.

    É importante destacar que a Anvisa continuará acompanhando todos os eventos adversos observados durante o estudo e, caso seja identificada qualquer situação grave com voluntários brasileiros, irá tomar as medidas cabíveis para garantir a segurança dos participantes.

    • AstraZeneca

    Os ensaios clínicos da vacina contra o coronavírus AstraZeneca Oxford, AZD1222, serão reiniciados no Brasil na próxima segunda-feira, 14/09, após a confirmação emitida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no dia de hoje, 12/09, de que é seguro o recomeço.

    Em 06 de setembro, o processo de segurança previsto no protocolo de pesquisa desencadeou uma pausa voluntária na vacinação em todos os ensaios globais para permitir a revisão dos dados de segurança por comitês independentes e reguladores internacionais. O Comitê Independente internacional do estudo concluiu suas investigações e recomendou a retomada da vacinação nos estudos.Esse parecer foi também compartilhado com as agências regulatórias, que fazem suas devidas revisões e avaliações, definindo a conduta a ser seguida localmente. No Reino Unido, o MHRA (Autoridade Reguladora de Saúde de Medicamentos do Reino Unido) recomendou o seguimento dos estudos a partir de 11/09, e a Anvisa emitiu seu parecer em 12/09, formalizando que os ensaios no Brasil podem ser retomados.

    A AstraZeneca e a Universidade de Oxford, como patrocinadora do estudo, não podem divulgar mais informações médicas. Todos os investigadores e participantes do estudo serão atualizados com as informações relevantes e isso será divulgado em registros clínicos globais, de acordo com o ensaio clínico e padrões regulatórios.

    A AstraZeneca está comprometida com a segurança dos participantes do estudo e os mais altos padrões de ética e boas práticas em estudos clínicos. A empresa continuará a trabalhar com as autoridades de saúde em todo o mundo e orientará quando outros testes clínicos poderão ser retomados para fornecer a vacina de forma ampla, equitativa e sem lucro durante esta pandemia.

MEI está dispensado de alvarás e licenças para trabalhar Fiscalização será realizada com a empresa já em funcionamento

 Empreendedora; loja; comércio (Foto:  pixdeluxe/Getty Images)A partir de setembro, os microempreendedores individuais (MEIs) não vão mais precisar de alvarás de funcionamento e licenças para começar a funcionar. A determinação foi publicada nesta quinta-feira no Diário Oficial da União e é um reflexo da lei de Liberdade Econômica aprovada em 2019.

A dispensa do alvará não significa que não haverá fiscalização. A alteração mantém a necessidade de vistorias, mas os empresários não vão precisar aguardar a visita dos agentes públicos para começar a funcionar. O objetivo do governo é facilitar a criação de novos negócios no país. Para obter a dispensa, o MEI precisará entrar no Portal do Empreendedor do governo federal e concordar com o conteúdo do Termo de Ciência e Responsabilidade com Efeito de Dispensa de Alvará de Licença de Funcionamento. No termo, o empresário concordará que está ciente dos requisitos legais sanitários, ambientais, tributários, de segurança pública e uso e ocupação do solo. Além disso, também deve autorizar a fiscalização da empresa pelo poder público mesmo que as atividades sejam realizadas na própria residência.

Caso a fiscalização discorde da possibilidade do MEI exercer suas atividades no local registrado, o poder público deverá notificar o empresário e determinar um prazo para que a sede seja transferida. Caso isso não aconteça, o termo de dispensa do alvará poderá ser cancelado.

MEIs crescem na pandemia
Durante a crise, a criação de microempresas individuais tem aumentado. Segundo o Mapa das Empresas, divulgado pelo Ministério da Economia, só em julho foram criados 212 mil empresas individuais e microempresas individuais, 85% do total das empresas abertas naquele mês. Segundo especialistas, esse aumento do número de MEIs pode ser entendido como um reflexo da crise. Com mais desempregados, as pessoas recorrem a iniciativas próprias para gerar renda, como abrir uma pequena empresa.

Para os microempreendedores que sofrerem o impacto da crise, o Congresso aprovou uma Medida Provisória que facilita a concessão de crédito via maquininhas de cartão. O sistema permite que vendas feitas por meio das maquininhas funcionem de garantia para os empréstimos. A taxa de juros é de até 6% ao ano e o limite de cada operação é de R$ 50 mil. O prazo para começar a pagar as parcelas será de seis meses. Tomadores terão até 36 meses para quitar o financiamento, incluindo a carência.

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