A Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) suspendeu, por ordem da
Justiça Federal, todas as atividades que utilizam animais saudáveis em
sala de aula e em pesquisas.
A juíza Gianni Cassol Konzen, da 1ª Vara Federal de Santa Maria,
deferiu parcialmente uma ação civil pública movida pelo Movimento Gaúcho
de Defesa Animal (MGDA) em caráter de urgência.
A entidade protetora pediu, em 1º de julho, a proibição do uso de
qualquer tipo de animal em sala de aula na UFSM. A juíza aceitou o
pedido de suspensão, mas apenas em casos que envolvam animais saudáveis,
ficando liberado o uso de animais doentes. A partir da decisão, todas
as atividades envolvendo cobaias sadias, inclusive, exames e
diagnósticos, foram suspensas até julgamento final sobre a questão.
Segundo o diretor do Hospital Universitário, Luiz Sérgio Segala de
Oliveira, foram suspensos todos os experimentos da pós-graduação e todas
as aulas práticas de disciplinas que utilizam animais sadios do
Biotério da UFSM.
_ Fica inviável passar alguns conteúdos nas aulas práticas, como um diagnóstico de gravidez, por exemplo _ alega Segala.
A UFSM, por meio da Procuradoria Seccional Federal de Santa Maria, irá recorrer da decisão.
No ano passado, o Diário denunciou uso de cães sadios como cobaias em experimento de aluno da pós-graduação da UFSM.
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