O responsável técnico médico pelo Samu de Porto Alegre, Jader Gus, disse ao
G1 que o médico regulador que atendeu à ligação foi informado
que um homem passou mal e caiu após ter descido de um ônibus. A partir de então,
como não havia ambulância disponível para se deslocar ao local, o médico deu
orientações sobre como proceder.
"Infelizmente, a demanda vem aumentando, e ocorrem situações em que não há equipe para um socorro que seria pertinente. Essa é uma situação que gera bastante estresse tanto para os solicitantes do atendimento quanto para quem está do outro lado da linha", explica.
Ao se deparar com uma situação dessas, o responsável técnico pelo Samu orienta que as pessoas liguem para o 192 e passem o máximo de informações possíveis a fim de que o médico entenda o que está acontecendo e decida a gravidade da situação, para assim orientar o solicitante.
"Muitas vezes, mesmo com ambulância disponível, a equipe demora para chegar devido ao trânsito. Por isso, o socorro acaba dependendo das orientações passadas. Naquele momento, havia muitas ocorrências e não havia UTI móvel disponível. Teria que ser uma equipe avançada para atender à situação".
Segundo Gus, o Samu da capital gaúcha tem 16 ambulâncias, sendo 13 com equipes básicas, com apenas um técnico de enfermagem e um motorista, e outras 3 que contam com enfermeiro e médico. Quando a população liga, quem atende é um telefonista auxiliar de regulação médica, que tem o objetivo de pegar endereço e nome da pessoa. Em seguida, a ligação é passada para o médico regulador, que observa a gravidade da situação para decidir que tipo de equipe deve ir ao local.
"Infelizmente, a demanda vem aumentando, e ocorrem situações em que não há equipe para um socorro que seria pertinente. Essa é uma situação que gera bastante estresse tanto para os solicitantes do atendimento quanto para quem está do outro lado da linha", explica.
Ao se deparar com uma situação dessas, o responsável técnico pelo Samu orienta que as pessoas liguem para o 192 e passem o máximo de informações possíveis a fim de que o médico entenda o que está acontecendo e decida a gravidade da situação, para assim orientar o solicitante.
"Muitas vezes, mesmo com ambulância disponível, a equipe demora para chegar devido ao trânsito. Por isso, o socorro acaba dependendo das orientações passadas. Naquele momento, havia muitas ocorrências e não havia UTI móvel disponível. Teria que ser uma equipe avançada para atender à situação".
Segundo Gus, o Samu da capital gaúcha tem 16 ambulâncias, sendo 13 com equipes básicas, com apenas um técnico de enfermagem e um motorista, e outras 3 que contam com enfermeiro e médico. Quando a população liga, quem atende é um telefonista auxiliar de regulação médica, que tem o objetivo de pegar endereço e nome da pessoa. Em seguida, a ligação é passada para o médico regulador, que observa a gravidade da situação para decidir que tipo de equipe deve ir ao local.
Nenhum comentário:
Postar um comentário