Em entrevista coletiva realizada pela Polícia Civil em Santa Maria na tarde desta segunda-feira, os delegados Ranolfo Vieira Júnior, Marcelo Arigony e Gabriel Diniz forneceram poucos detalhes sobre os depoimentos dos quatro homens presos preventivamente. Os homens foram detidos em função da "imprescindibilidade" de sua detenção para a investigação da tragédia da boate Kiss.
Delegado titular da 3ª DPR de Santa Maria, Marcelo Arigony confirma que a pessoa apontada como responsável por acender o sinalizador que teria iniciado o incêndio, um dos homens presos, negou em depoimento ter manejado o dispositivo.
– Temos depoimentos que comprovam que (a banda utilizou o sinalizador), mas a pessoa indicada não assumiu – pondera.
Arigony ainda esclarece que existem dois tipos de sinalizador, para uso externo e interno. Segundo ele, apenas a perícia poderá dizer se o equipamento utilizado no show era do chamado "fogo frio", supostamente incapaz de causar incêndios. O delegado reitera que a etapa da perícia deve ser exaustiva.
– Se for preciso, vamos manter aquele local isolado por um mês – afirma.
O chefe da Polícia Civil, delegado Ranolfo Vieira Júnior, evita dar prazos para a conslusão do inquérito:
– Não quero trabalhar com prazos, até porque dependemos da produção da prova pericial, que é fundamental, é a prova técnica, muitas vezes irrefutável – justifica.
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