Entre os 28 apontados pela investigação como responsáveis pela sucessão de erros que culminou na tragédia da boate Kiss, causando a morte de 241 pessoas, aparecem servidores municipais, secretários e até o prefeito Cezar Schirmer.
- Um prefeito que não tem poder sobre seus subordinados, não pode seguir na administração pública -, disse Carina Correa, mãe de uma das vítimas, que participa da mobilização.
No começo da manifestação, ocorreu um princípio de tumulto e empurra-empurra entre participantes e fiscais da prefeitura.
A Brigada Militar acompanhou a movimentação que terminou com um ato em frente ao prédio da SUCV, onde fica o gabinete de Schirmer. Com apitos, faixas e cartazes, o grupo gritava "fora Schimer", pedia para ele descer e ir para a frente do prédio.
Ninguém da prefeitura apareceu para falar com os manifestantes.
Segundo a assessoria, o prefeito cumpria agenda oficial longe do centro da cidade.
O protesto que chegou a ter 250 participantes acabou por volta das 18h.
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